domingo, 08 de junho de 2025
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Eleições

Mais de 50 mil tangaraenses devem ir às urnas neste domingo escolher entre Bolsonaro e Lula

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Foto: Diário da Serra

O 2º turno das eleições para presidente da república vai acontecer neste domingo, 30 de outubro, dia em que pelo menos 50 mil eleitores de Tangará da Serra deverão voltar às urnas para escolher entre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT).

Bolsonaro tenta a reeleição e Lula busca voltar à presidência, já tendo ocupado o cargo por duas vezes, de 2003 a 2010.

No 1º turno das eleições, ocorrido em 2 de outubro, Tangará registrou 51.371 votos válidos, 660 nulos e 578 votos em branco, de acordo com apuração do Tribunal Superior Eleitoral.

A expectativa é que esses números em novamente dos 50 mil eleitores votando para presidente do Brasil.

Foto: Diário da Serra

Eleições

Em Tangará, 4 candidatos a vereador ficaram entre os 14 mais votados, mas não se elegeram

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A eleição do último domingo (15) resultou numa renovação de 50% na Câmara Municipal de Vereadores de Tangará da Serra. O percentual poderia ter sido ainda maior, não fosse o sistema proporcional de votação. Se os 14 candidatos mais votados tivessem sido eleitos, 11 novos vereadores teriam sido eleitos ao todo e a renovação no Legislativo teria atingido o índice de 78,57%.

Ficaram de fora quatro nomes. Rui Wolfart (PP) recebeu 737 votos e foi o 8º mais votado na ‘classificação geral’. Também teriam sido eleitos Professor Altair (PODE), Sasá da Escolinha (PODE) e Horácio Pereira (PSL), 11º, 12º e 13º colocados respectivamente. Altair teve 589 votos, Sasá obteve 561 e Horácio, 551. Para se ter ideia, eles conseguiram votação maior do que vereadores (re)eleitos que figuraram na classificação final abaixo dos 14 mais votados, casos de Sebastian Ramos (PTB) que recebeu 524 votos, Rogério Silva (DEM) que obteve 520 votos, Romer Japonês (PV) que teve 416 votos e Dr. Bandeira (PDT) que saiu vitorioso com 403 votos.

Nas redes sociais, alguns eleitores manifestaram descontentamento e reprovação à  regra do quociente eleitoral. O cientista político Raimundo França explica que, diferentemente do sistema majoritário pelos quais são eleitos prefeitos, governadores, senadores e presidentes, o sistema proporcional é usado para escolher vereadores e deputados estaduais e federais. Por este último, para chegar até o quociente, divide-se o número de vagas no Legislativo pelo número de eleitores.

“Embora você tenha os 14 mais votados, não significa necessariamente que os 14 mais votados serão eleitos, porque a vaga da representatividade não se dá de forma nominal, pelo candidato. Se dá pelo partido. Então, os partidos que forem atingindo o coeficiente eleitoral, terão direito às vagas”, detalhou.

Em Tangará da Serra, o quociente é obtido ao dividir os aproximadamente 69 mil eleitores pelas 14 cadeiras do parlamento municipal. Assim, o quociente estimado é de aproximadamente 4990 votos para os partidos. O cientista político ressalta ainda que a regra ou por algumas mudanças. Antes, os partidos podiam se coligar para facilitar o alcance do quociente, o que não é mais permitido pela Justiça Eleitoral.

“Hoje, como não há isso, ficou mais difícil para os partidos sem menor expressão e com menor representatividade atingirem essa cláusula, que acaba sendo uma espécie de cláusula de barreira para impedir que esses partidos que são criados de forma rarefeita, sem identidade e representatividade efetiva, em a orbitar na esfera desse sistema pluripartidário que nós temos”, complementou Raimundo.

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Eleições

6 vereadores não conseguem reeleição e deixarão suas cadeiras na Câmara Municipal

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Candidatos que não conseguiram reeleição para o cargo de vereador em ordem alfabética.

As eleições do último domingo (15) trouxeram algumas surpresas. A lista dos mais votados foi encabeçada pelos debutantes na política Davi Oliveira (PSB) e Eduardo Sanches (PSL), que foram os dois mais votados por uma diferença de apenas 5 votos. A renovação da Casa de Leis foi de 50%, já que 7 vereadores conseguiram a reeleição. Além de Claudinho Frare (REP) que concorreu à Prefeitura, mais seis parlamentares deixarão a Câmara Municipal após serem derrotados nas urnas. O desempenho garantiu a alguns suplência na próxima legislatura. A outros, nem isso.

O atual presidente da Câmara, Ronaldo Quintão (PSL), eleito com 715 votos em 2016, recebeu 210 votos. Professor Vagner (PSDB) teve grande retração em sua votação, tendo recebido 1.048 votos em 2016 e 511 em 2020, deixando a Câmara após três mandatos. Outra perda de eleitorado considerável foi de Niltinho do Lanche (MDB), que caiu de 1.179 votos na eleição ada para 529 votos nesta eleição, também deixando o Legislativo após três mandatos seguidos.

Carlinho da Esmeralda, que teve a primeira experiência política foi outro a perder eleitorado e não conseguir a reeleição. Em 2016, obteve 782 votos e agora, 229. Zedeca (MDB) desceu dos 961 votos para 348 em 2020 e sairá do cargo também após três mandatos consecutivos. Wilson Verta (PSDB) viu a votação reduzir de 912 para 498 votos em quatro anos.

Por ter optado pela disputa do cargo de prefeito, Claudinho Frare (REP) também se afastará da Câmara. Traçando paralelo com Silvio Sommavilla (PDT), que era vereador e tentou a Prefeitura em 2016, Frare conseguiu mais votos que o ex-presidente da Câmara.

Sommavilla foi eleito vereador em 2012 com 1.289 votos, sendo o segundo mais votado. Para prefeito em 2016, recebeu 1.039 votos, ficando em quarto. Frare, por sua vez, cresceu entre os eleitores, saltando de 1.451 votos para vereador em 2016 quando foi o terceiro mais votado, para 1.744 votos na corrida pelo Paço Municipal em 2020.

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