terça, 10 de junho de 2025
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Eleições

Tangará da Serra tem cinco candidatos a prefeito e 244 candidatos a vereador

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Candidatos a prefeito (em ordem alfabética): Chico Clemente (PSD), Claudinho Frare (Republicanos), Jean Piccoli (PSC), Vander Masson (PSDB) e Wesley Torres (MDB) – Crédito das imagens: Reprodução/DivulgaCand

Ontem (26) foi o prazo final para que os partidos políticos e coligações entrassem com pedidos de registro de candidatura para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores em Tangará da Serra e no restante do Brasil.

Em Tangará da Serra, a Justiça Eleitoral recebeu um total de cinco pedidos de candidaturas para o cargo de prefeito, automaticamente cinco pedidos de candidatura para o cargo de vice-prefeito, além de 244 pedidos de candidaturas ao cargo de vereador.

Entraram com pedidos de registro de candidatura a prefeito os seguintes políticos: Chico Clemente (PSD), Claudinho Frare (Republicanos), Jean Piccoli (PSC), Vander Masson (PSDB) e Wesley Torres (MDB).

Chico Clemente registrou como candidata a vice-prefeita a empresária, Marli Franchini (PSB). Claudinho Frare registrou como candidato a vice o professor Rodrigo, também do Republicanos. Jean Piccoli apresentou como candidata a vice a empresária Dora Santos, também do PSC. Vander Masson apresentou como candidato a vice o empresário Marquinhos Scolari (PTB). Wesley Torres apresentou como candidato a vice o Dr. Amauri.

Coligações

A coligação de Chico Clemente, composta por PSD, PATRIOTA, PSB, DEM e PP, foi batizada de “Por um Governo Solidário e Mais Saúde”. A coligação de Vander Masson, formada por PSDB, PTB, PDT, PSL, PODE, PL e PV, recebeu o nome de “É tempo de União”. Já a coligação de Wesley Torres, formada pelo MDB, pelo Solidariedade e pelo PP, foi batizada de “Coragem pra seguir mudando”. Enquanto os candidatos Claudinho Frare e Jean Piccoli não possuem coligação.

Importante frisar que a situação do PP, que aparece em duas coligações, ainda é uma incógnita. Por um lado, o partido integra a coligação de Chico Clemente, mas por outro tem o candidato a vice na coligação de Wesley Torres. O futuro do partido será decidido pela Justiça Eleitoral.

Julgamento

Os pedidos de candidatura agora am a ser julgados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que analisará os documentos apresentados por cada candidato. Os resultados dos julgamentos de cada candidatura devem sair nas próximas semanas.

Enquanto aguardam essa deliberação, os candidatos já podem começar a fazer campanha a partir de amanhã, dia 27.

Data da eleição

Por causa da pandemia, as eleições municipais de 2020 tiveram o calendário alterado por meio de emenda constitucional aprovada pelo Congresso. O primeiro e o segundo turnos estão marcados para os dias 15 e 29 de novembro, respectivamente.

Com Tangará em Foco

Eleições

Mais de 50 mil tangaraenses devem ir às urnas neste domingo escolher entre Bolsonaro e Lula

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Foto: Diário da Serra

O 2º turno das eleições para presidente da república vai acontecer neste domingo, 30 de outubro, dia em que pelo menos 50 mil eleitores de Tangará da Serra deverão voltar às urnas para escolher entre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT).

Bolsonaro tenta a reeleição e Lula busca voltar à presidência, já tendo ocupado o cargo por duas vezes, de 2003 a 2010.

No 1º turno das eleições, ocorrido em 2 de outubro, Tangará registrou 51.371 votos válidos, 660 nulos e 578 votos em branco, de acordo com apuração do Tribunal Superior Eleitoral.

A expectativa é que esses números em novamente dos 50 mil eleitores votando para presidente do Brasil.

Foto: Diário da Serra

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Eleições

Em Tangará, 4 candidatos a vereador ficaram entre os 14 mais votados, mas não se elegeram

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A eleição do último domingo (15) resultou numa renovação de 50% na Câmara Municipal de Vereadores de Tangará da Serra. O percentual poderia ter sido ainda maior, não fosse o sistema proporcional de votação. Se os 14 candidatos mais votados tivessem sido eleitos, 11 novos vereadores teriam sido eleitos ao todo e a renovação no Legislativo teria atingido o índice de 78,57%.

Ficaram de fora quatro nomes. Rui Wolfart (PP) recebeu 737 votos e foi o 8º mais votado na ‘classificação geral’. Também teriam sido eleitos Professor Altair (PODE), Sasá da Escolinha (PODE) e Horácio Pereira (PSL), 11º, 12º e 13º colocados respectivamente. Altair teve 589 votos, Sasá obteve 561 e Horácio, 551. Para se ter ideia, eles conseguiram votação maior do que vereadores (re)eleitos que figuraram na classificação final abaixo dos 14 mais votados, casos de Sebastian Ramos (PTB) que recebeu 524 votos, Rogério Silva (DEM) que obteve 520 votos, Romer Japonês (PV) que teve 416 votos e Dr. Bandeira (PDT) que saiu vitorioso com 403 votos.

Nas redes sociais, alguns eleitores manifestaram descontentamento e reprovação à  regra do quociente eleitoral. O cientista político Raimundo França explica que, diferentemente do sistema majoritário pelos quais são eleitos prefeitos, governadores, senadores e presidentes, o sistema proporcional é usado para escolher vereadores e deputados estaduais e federais. Por este último, para chegar até o quociente, divide-se o número de vagas no Legislativo pelo número de eleitores.

“Embora você tenha os 14 mais votados, não significa necessariamente que os 14 mais votados serão eleitos, porque a vaga da representatividade não se dá de forma nominal, pelo candidato. Se dá pelo partido. Então, os partidos que forem atingindo o coeficiente eleitoral, terão direito às vagas”, detalhou.

Em Tangará da Serra, o quociente é obtido ao dividir os aproximadamente 69 mil eleitores pelas 14 cadeiras do parlamento municipal. Assim, o quociente estimado é de aproximadamente 4990 votos para os partidos. O cientista político ressalta ainda que a regra ou por algumas mudanças. Antes, os partidos podiam se coligar para facilitar o alcance do quociente, o que não é mais permitido pela Justiça Eleitoral.

“Hoje, como não há isso, ficou mais difícil para os partidos sem menor expressão e com menor representatividade atingirem essa cláusula, que acaba sendo uma espécie de cláusula de barreira para impedir que esses partidos que são criados de forma rarefeita, sem identidade e representatividade efetiva, em a orbitar na esfera desse sistema pluripartidário que nós temos”, complementou Raimundo.

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