quarta, 11 de junho de 2025
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Eleições

TRE-MT realiza testes em urnas eletrônicas e softwares preparatórios para Eleições 2020

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O Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso (TRE-MT) concluiu sua participação no 6º Simulado Nacional de Hardware, organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

 

 

 

O evento consiste em simular uma Consulta Popular Federal, onde o objetivo é testar e identificar falhas nas urnas eletrônicas e sistemas eleitorais. Em resumo, foram utilizadas 373 urnas do TRE-MT, que correspondem a 4% do total do parque de urnas. Uma equipe de 16 servidores da Justiça Eleitoral de Mato Grosso formou o público eleitor. Cada colaborador se identificou biometricamente através das digitais e votou 35 vezes em cada urna eletrônica, assim, foram computados 12.186 votos. Ou seja, é como se todos os eleitores de uma cidade como Alto Araguaia tivessem se identificado biometricamente e votado. “Neste ano, ocorrerão dois simulados, este já realizado no mês de maio e outro em outubro.

Trata-se de uma ação fundamental de preparação para as eleições de 2020, para que tenhamos tempo suficiente para corrigir eventuais problemas. Neste teste, por exemplo, foram detectados e registrados oito erros no Sistema Web denominado SOS. Todos os erros foram de hardware, com diversos sintomas: falha na placa mãe, sensor biométrico, erros nos leitores de mídia, etc. O relatório geral de desempenho das urnas e dos sistemas utilizados serão gerados pelo TSE”, destacou Jorge Yoshiro Kimura, da Seção de Voto Informatizado do TRE-MT.

O Simulado tem a finalidade de identificar e informar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), via sistema SOS (Sistema para ocorrências de Simulado), possíveis defeitos/inconsistências apresentados pelas urnas eletrônicas durante as etapas do processo, a fim de possibilitar a análise e solução em tempo hábil, antes do pleito de 2020. Além disso, é uma maneira de reciclar os servidores envolvidos, oportunizando-os exercitar o conhecimento sobre os procedimentos com urnas e sistemas eleitorais que serão executados no pleito de 2020. O conjunto de testes e simulações foi realizado entre os dias 13 e 27 de maio.

Eleições

Mais de 50 mil tangaraenses devem ir às urnas neste domingo escolher entre Bolsonaro e Lula

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Foto: Diário da Serra

O 2º turno das eleições para presidente da república vai acontecer neste domingo, 30 de outubro, dia em que pelo menos 50 mil eleitores de Tangará da Serra deverão voltar às urnas para escolher entre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT).

Bolsonaro tenta a reeleição e Lula busca voltar à presidência, já tendo ocupado o cargo por duas vezes, de 2003 a 2010.

No 1º turno das eleições, ocorrido em 2 de outubro, Tangará registrou 51.371 votos válidos, 660 nulos e 578 votos em branco, de acordo com apuração do Tribunal Superior Eleitoral.

A expectativa é que esses números em novamente dos 50 mil eleitores votando para presidente do Brasil.

Foto: Diário da Serra

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Eleições

Em Tangará, 4 candidatos a vereador ficaram entre os 14 mais votados, mas não se elegeram

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A eleição do último domingo (15) resultou numa renovação de 50% na Câmara Municipal de Vereadores de Tangará da Serra. O percentual poderia ter sido ainda maior, não fosse o sistema proporcional de votação. Se os 14 candidatos mais votados tivessem sido eleitos, 11 novos vereadores teriam sido eleitos ao todo e a renovação no Legislativo teria atingido o índice de 78,57%.

Ficaram de fora quatro nomes. Rui Wolfart (PP) recebeu 737 votos e foi o 8º mais votado na ‘classificação geral’. Também teriam sido eleitos Professor Altair (PODE), Sasá da Escolinha (PODE) e Horácio Pereira (PSL), 11º, 12º e 13º colocados respectivamente. Altair teve 589 votos, Sasá obteve 561 e Horácio, 551. Para se ter ideia, eles conseguiram votação maior do que vereadores (re)eleitos que figuraram na classificação final abaixo dos 14 mais votados, casos de Sebastian Ramos (PTB) que recebeu 524 votos, Rogério Silva (DEM) que obteve 520 votos, Romer Japonês (PV) que teve 416 votos e Dr. Bandeira (PDT) que saiu vitorioso com 403 votos.

Nas redes sociais, alguns eleitores manifestaram descontentamento e reprovação à  regra do quociente eleitoral. O cientista político Raimundo França explica que, diferentemente do sistema majoritário pelos quais são eleitos prefeitos, governadores, senadores e presidentes, o sistema proporcional é usado para escolher vereadores e deputados estaduais e federais. Por este último, para chegar até o quociente, divide-se o número de vagas no Legislativo pelo número de eleitores.

“Embora você tenha os 14 mais votados, não significa necessariamente que os 14 mais votados serão eleitos, porque a vaga da representatividade não se dá de forma nominal, pelo candidato. Se dá pelo partido. Então, os partidos que forem atingindo o coeficiente eleitoral, terão direito às vagas”, detalhou.

Em Tangará da Serra, o quociente é obtido ao dividir os aproximadamente 69 mil eleitores pelas 14 cadeiras do parlamento municipal. Assim, o quociente estimado é de aproximadamente 4990 votos para os partidos. O cientista político ressalta ainda que a regra ou por algumas mudanças. Antes, os partidos podiam se coligar para facilitar o alcance do quociente, o que não é mais permitido pela Justiça Eleitoral.

“Hoje, como não há isso, ficou mais difícil para os partidos sem menor expressão e com menor representatividade atingirem essa cláusula, que acaba sendo uma espécie de cláusula de barreira para impedir que esses partidos que são criados de forma rarefeita, sem identidade e representatividade efetiva, em a orbitar na esfera desse sistema pluripartidário que nós temos”, complementou Raimundo.

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